Citações:

Sem o direito natural não há Estado de direito. Pois a submissão do Estado à ordem jurídica, com a garantia dos direitos humanos, só é verdadeiramente eficaz reconhecendo-se um critério objetivo de justiça, que transcende o direito positivo e do qual este depende. Ou a razão do direito e da justiça reside num princípio superior à votante dos legisladores e decorrente da própria natureza, ou a ordem jurídica é simplesmente expressão da força social dominante
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A Despedida - Até Já! - de José Alemparte

Se há algo que me toca é a luta de um Homem pela sua própria existência. 
Não conhecia a escrita do Paulo Bandeira Vieira - por mais que queiramos vivemos sempre confinados a uma finitude incompleta. Mas fiz o meu trabalho de casa... e o agendamento possível. 
Antes da «A Despedida de José Alemparte» que tem o "som" de uma despedida para um lugar melhor, PBV deixou-nos «As estradinhas de Catete», editado pela Quidnovi em 2007, livro que tem o som dos ritmos Africanos de mais um expatriado, de um outro tempo, na sua própria terra. 
Poesia e Antologia fecham o círculo de mais outro Português que continuará a sua vida "alemparte" através dos testemunhos nos deixados em papel. 
Afinal, escrever vai bem "da lei da morte nos libertando."

1 comentário:

  1. Acabo de ler um artigo de Maria do Rosário Pedreira sobre "A Despedida de José Alemparte". Fiquei curiosa em:
    http://horasextraordinarias.blogs.sapo.pt/126697.html

    Obrigada pelas sugestões.


    Um beijo

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