Citações:

Sem o direito natural não há Estado de direito. Pois a submissão do Estado à ordem jurídica, com a garantia dos direitos humanos, só é verdadeiramente eficaz reconhecendo-se um critério objetivo de justiça, que transcende o direito positivo e do qual este depende. Ou a razão do direito e da justiça reside num princípio superior à votante dos legisladores e decorrente da própria natureza, ou a ordem jurídica é simplesmente expressão da força social dominante
(José Pedro Galvão de Sousa, brasileiro, 1912-1992)

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Nem Só de Pão Vive O Homem

Neste período de férias, para alguns, em que muitas portas se fecham, alguma tem de ficar aberta a fornecer alimento à verve.
Esta porta resolveu, assim, continuar a fornecer os pãezinhos de verve, mesmo que molezinhos e levezinhos, que Nem Só de Pão Vive o Homem.
Esta frase, que tanto diz aos católicos, foi título de livro e ficou-me sempre na memória, já que constava como título de um livro da biblioteca dos meus avós.
Do autor perdi-lhe o rasto, embora me tivesse sempre parecido que pertenceria ao autor das Vinhas da Ira, A Leste do Paraíso, O Inverno Do Nosso Descontentamento e Viva Zapata!, o Americano, John Steinbeck. 
De John ficaram-me os livros e os filmes alusivos à grande depressão Americana, com contornos parecidos na acção com esta grande depressão europeia que pela interdependência da globalização se está a tornar mundial, e a sua caravana de nome Rocinante, através da qual o autor atravessou os Estados Unidos recolhendo, a passo, trote e galope, impressões sobre a América profunda. 
Assim fica o mote para o dia: quem escreveu o romance, Nem Só de Pão Vive o Homem?
 

Sem comentários:

Enviar um comentário